Sobre o Blog.

Bem-vindos ao Quarto Proibido.

Sobre o que você está prestes a encontrar aqui

Sejam bem-vindos, viajantes noturnos, sonhadores desajustados, hackers emocionais, bardos de meia-idade e feiticeiros do cotidiano.Este não é só mais um blog. Aqui, cada palavra é um convite para se perder — ou se encontrar — nas esquinas menos óbvias da imaginação.

Quem escreve:

Me chamam de Allen (ou de qualquer outro nome que inventem na madrugada). Psicóloga por profissão, escritora por necessidade e RPGista por absoluta falta de limites.Transito entre gêneros, mundos, línguas, com uma colher de sarcasmo e outra de poesia — e uma fome insaciável de histórias que não cabem em rótulo nenhum.

O que você vai achar por aqui:

• Contos originais, fanfics que desafiam o senso comum, jogos de RPG narrados como quem narra um caso de amor clandestino.

• Artigos sobre inteligência artificial (incluindo os delírios mais ousados sobre o fim do mundo e o começo de outro).

• Colaborações com outros criativos igualmente suspeitos, porque ninguém faz revolução sozinho.

• Crônicas de quem sabe que a vida é curta demais para escrever pouco e longa demais para não dar risada.

Por que este blog existe:

Porque todo mundo precisa de um lugar seguro para guardar seus segredos, suas loucuras e suas palavras mais ousadas. Porque acredito que compartilhar histórias é um dos poucos atos realmente revolucionários que ainda nos restam. E porque se o mundo vai acabar, prefiro que seja cercado de gente criativa, textos afiados e piadas sujas.

Aviso aos navegantes (e aos desavisados):

Se espera por aqui uma timeline limpinha, textos morais ou previsíveis, pode se decepcionar — mas, sinceramente? Recomendo a experiência. Aqui, cada post pode ser uma armadilha ou um bilhete de fuga. O objetivo não é agradar, é provocar. E, acima de tudo, fazer companhia: para quem lê, para quem escreve e até para quem tropeça aqui sem querer.

Mensagem Final (e uma pergunta marota):

Vai, puxa uma cadeira, serve um café, escolhe um texto aleatório e vê no que dá. Prometo que, se não mudar sua vida, pelo menos arranco um sorriso (ou um suspiro) antes da próxima aba do navegador.

Me conta: Qual texto ou mundo você gostaria de visitar primeiro?

(E, se gostar, volta. Aqui ninguém fecha a porta para quem sabe entrar devagar…)